Será que podemos julgar ou punir alguém quando acontece as duas coisas, a mentira e depois a sinceridade, quando esta última foi exigida?
Como fazemos com os nossos princípios que ao longo do tempo lapidaram a nossa personalidade?
O perdão é sempre uma palavra fácil de exprimir mas de difícil digestão!!
O melhor é evitar-mos situações que nos levam a mentir e exigirmos o respeito de nós próprios, ou então, a mentira seja mesmo necessária.
Ou quiçá se nunca existir a preocupação com a verdade, o turbilhão entre a racionalidade e sentimentos, talvez nunca apareça.
Quem é que nunca mentiu? Todos já o tiveram que o fazer…mas a questão é, o quanto ela foi prejudicial ou benéfica.
Responsabilizamos a mentira ou perdoamos pela verdade? Mas onde fica a justiça pela verdade obtida, caso não exista remissão?
Se responsabilizamos, somos duros e se existe absolvição todos os princípios e ideologias que cresceram connosco e nos foram ensinados vão por água abaixo.
A exigência da verdade pode ser um osso bem duro de roer e que pode deixar chagas para todo o sempre!!!