Só fazemos melhor aquilo que repetidamente insistimos em melhorar, a busca da excelência não deve ser um objectivo e sim um hábito!!!

sexta-feira, 26 de março de 2010

Todos morrem mas nem todos vivem

A vida não é uma questão de ter boas cartas na mão, mas especialmente de saber jogar com as cartas más.

Aqui vão algumas fotos do que tem vindo a ser a minha experiência nestas terras nórdicas.

Nunca dá para ser como queremos (pois os cifrões são sempre um grande obstáculo :-) ) mas já ficam bons momentos…momentos para mais tarde recordar com saudade.



Depois de uma festa do Ano Chinês (Tigre)
















Na paragem de autocarro em Satra (localidade onde habito).



No fim de uma noite fantástica de ski.




























Com o
professor(excelente) que nos ensinou os primeiros passos para fazer ski e não sku :)
















Nos meus dotes culinários onde de entrada teve pão de alho,
depois um creme de legumes e um assado com salada a acompanhar.









































As convidadas f
oram Mónica (Polaca), Andreia (minha amiga Portuguesa), Iwona (Polaca), Emili (Francesa). No fim fui aprovado como cozinheiro!! Onde ouvi comentários como "Melhor cozinheiro de Erasmus" e "Já não comia assim tão bem à muito tempo". Sempre bom de ouvir :)















Rio de Gavle (Pode-se dizer que quando cá cheguei não se via água).











Edificio da Policia de Gavle
















Ao lado do museu da história de Gavle (Lansmuset)







Roulotte tipica da suécia





















O teatro da cidade




























Do outro lado rio fica o estádio de futebol.














O edificio azul é a biblioteca musical

Algumas das fotos abaixo são do museu prisional retratando desta forma a época entre o século XIX e século XX.






Antes de 1900











Depois de 1900
























De referir que os prisioneiros no inicio do século XX tinham a oportunidade de exercer actividades recreativas como a pintura de quadros, as mães tomavam conta das suas crianças e já desde o inicio do século XX se faziam tatuagens.














Pintura feita por um prisioneiro












De referir ainda que o último homem (da imagem) condenado à morte na Suécia por crimes violentos foi em 1901.
Neste museu tinhamos uns auscultadores que por onde passavamos existia um sensor onde o visitante poderia ouvir a explicação em inglês referente a cada representação ou imagem.




De seguida temos o museu do comboio



A entrada do museu.














Por uma vez sou maquinista.










A carruagem dos prisioneiros em finais do século XIX.




































O operário no seu árduo trabalho de construir as linhas férreas.















A minha amiga Patricia, maquinista do século XIX.















Todas as locomotivas tinham nome de Deuses do tempo dos Vikings (Thor-considerado um dos Deuses mais poderosos).
Os dias da semana, também representam cada um deles, Deuses que os vikings veneravam.















Um operário das linhas férreas mais a minha amiga Patricia que passou de maquinista a operária.















Uma carruagem de 1ª classe, mostrando que outros tempos não eram muito diferentes dos de hoje.



Um comboio de 1866.































Numa das carruagens de 3ª classe



















Os operários dos caminhos de ferro aproveitavam a sua ferramenta para fazer comida.





























O Maquinista, o revisor e o operário que carregava os comboios.















O mecânico na inspecção do comboio.







































































A diferença entre a locomotiva com fornalha do carvão e a locomotiva actual (eléctrica).















O comboio moderno da suécia.

Fazer ski, festas em casa, festas na cidade, visita a museus, teatro musical são algumas coisas que estas terras nórdicas me têm proporcionado. Com a sorte de ter todos estes momentos com desconto de estudante :).
No entanto gostaria de poder fazer muito mais...mas tudo a seu tempo.